domingo, 27 de novembro de 2011

Filmes em 3D e Lentes Polarizadas

FILMES 3D



Essa nova tecnologia traz para o público a chance de viver as histórias em tempo real, ou quase, é que a qualidade em 3D causa a impressão de estar dentro da história, vivendo com os personagens as mais desejadas aventuras. É uma experiência inovadora e emocionante. O significado da expressão 3D é Realidade em três dimensões, ou seja, mostra em espaço real a imagem.
Além da TV digital que é inovador, os filmes no cinema são vistos com efeitos 3D, o que atrai o crescimento de bilheterias de grandes sucessos da história do cinema, a tecnologia visa a qualidade de som, imagem e movimento.
Essa qualidade no cinema veio nos anos cinqüenta, a indústria de cinema já vendia essa idéia, de ver as imagens em três dimensões, e é claro que com o tempo foi se aprimorando.
O que torna isso diferenciado de tudo o que vemos sobre cinema é a proximidade com a realidade que o filme nos passa. Imaginemos assistir ao filme Titanic em três dimensões, se em tela normal ele já nos tira o fôlego ao ver o grande transatlântico afundando, imagine o efeito que nos causará ao dar a sensação de realidade em estarmos dentro do mesmo, à tecnologia oferece muito mais adrenalina emoção para os telespectadores, já se imaginou vivendo as aventuras do filme Missão Impossível? Os fabricantes de TV já buscam inovações para poder trazer essa tecnologia para dentro de casa, talvez demore um pouco, mas seria muito bom assistirmos as novelas em três dimensões.
Com o surgimento nos últimos anos do 3D Digital animadores e cineastas podem enganar seus olhos de uma forma mais real como se você realmente estivesse vendo o filme através de uma janela entre o mundo real e o mundo fantástico do cinema.
Mas não é tão simples, tudo depende de ilusões de ótica para criar cenas panorâmicas e com profundidade ou objetos que parecem saltar da tela. Os humanos têm visão binocular, ou seja, cada olho enxerga uma imagem diferente e o cérebro ás combina em uma única imagem. O cérebro utiliza a sutil diferença angular entre as duas imagens para auxiliar na percepção de profundidade.
Nos filmes em 3D antigos usavam-se imagens anáglifas para tirar vantagem da visão binocular, essas imagens incluem duas camadas de cor em uma única tira do filme reproduzida por projetor. Uma das camadas era predominantemente vermelha e a outra azul ou verde, para assistir se usava um óculos 3D apropriado para o filme. As lentes coloridas forçavam um olho a enxergar a seção vermelha da imagem e a outra azul ou verde, devido à diferença entre as duas imagens o cérebro as interpreta como uma imagem em três dimensões. Essa tecnologia já fez com que pessoas tivessem dor de cabeça, lesões oculares e náusea.
A tecnologia 3D digital também utiliza imagens para enganar sua visão. Porém, em vez de usar cores para filtrar as imagens em cada olho, a maioria dos sistemas utiliza a polarização. Lentes polarizadas filtram apenas ondas de luz que são alinhadas na mesma direção. Num par de óculos 3D, cada lente é polarizada de forma diferente. Em alguns óculos, existe uma diferença de 90 graus na polarização. Outros utilizam diferentes alinhamentos de polarização circular. A tela é especialmente desenvolvida para manter a polarização correta quando a luz do projetor é refletida. Nos filmes que utilizam essa tecnologia, em vez de um amontoado de imagens vermelhas e verdes, as imagens ficam um pouco embaçadas, quando vistas sem os óculos.
Um filme em 3D digital usa um ou dois projetores digitais para reproduzir a imagem na tela. Estruturas com dois projetores utilizam um deles para reproduzir a imagem para o olho esquerdo e o outro, para o olho direito. A luz que forma cada imagem é polarizada a fim de igualar as lentes correspondentes. A maioria dos sistemas de um único projetor utiliza um dispositivo de polarização posicionado acima da lente do projetor. Esse dispositivo é uma placa polarizada que permite a passagem de luz para apenas uma das duas imagens de cada vez. Em sistemas de um único projetor, cada olho enxerga sua imagem para cada quadro do filme, de duas a três vezes, numa sucessão extremamente rápida. Seu cérebro interpreta isso como uma imagem tridimensional contínua. Alguns sistemas utilizam óculos ativos que se sincronizam com o projetor usando ondas de rádio, mas costumam serem mais pesados e mais caros do que os óculos polarizados.

Tradicionalmente, o óculos 3D era montado com lentes de cores diferentes e um anáglifo dessas mesmas cores criava a mágica: a profundidade é simulada pela distância entre os traços de cores diferentes. No cinema 3D, o truque é exatamente o mesmo: separar o que cada um dos olhos vê. Como o cinema 3D precisa de todas as cores e alta resolução, o truque antigo não pode ser usado. Então, alguém teve a brilhante idéia de utilizar a polarização da luz para essa separação.




Um feixe de luz pode ser compreendido como uma onda propagante no espaço. Por "onda" entenda como a oscilação dos campos elétrico e magnético simultaneamente. Como não há componentes desses campos na direção de propagação (não no ar, ao menos), há dois graus de liberdade para essas oscilações. Cada um desses graus constitui uma componente de polarização da luz. A imagem ao lado, retirada da Wikipédia, exemplifica o que chamamos de polarização linear. Nos cinemas 3D, no entanto, utilizam a polarização circular.

Existem materiais que são capazes de cancelar uma dessas componentes, deixando passar apenas a outra. Se você tiver um polarizador em mãos e apontá-lo para um desses reflexos de luz no piso, ele pode desaparecer ou ficar mais fraco. Isso porque grande parte da luz refletida em certos ângulos tem apenas uma componente de polarização linear (relacionado ao 
ângulo de Brewster
). Se você rotacionar o polarizador (ou mudar sua orientação), você notará que o reflexo reaparece ou desaparece mais ainda. Esse mesmo efeito pode ser visto no seguinte vídeo, em que um polarizador é colocado em frente a um monitor de LCD.





LENTES POLARIZADAS 


"Lente polarizada" é, na verdade, um abuso de linguagem. Isso porque o que acontece é o seguinte: quando você tem uma fonte de luz (como uma lâmpada) você tem todo e qualquer tipo de onda eletromagnética saindo daquela fonte. Aí, você pega e põem uma "lente polarizada" na frente daquela luz. E, o que acontece? O que acontece é que a luz que passa pela lente não é mais "maluca" como a que saiu da lâmpada, mas sim, está polarizada! Ou seja, passar por tal lente que polariza a luz! Luz polarizada significa que todas as ondas que você tem estão "vibrando" da mesma forma, i.e., estão "alinhadas". Então, o que se descobriu é que, quando a luz do Sol é refletida por qualquer objeto na Terra, ela se torna polarizada. Então, se você usar uma lente que tem a polarização “oposta” àquela da luz que está chegando à sua vista, você aniquila aquele efeito de "brilho" da luz sem perder a nitidez da imagem! Mais tecnicamente, quando a luz do Sol é refletida no chão - por exemplo - ela fica horizontalmente polarizada. Aí, se a sua lente dos óculos-de-sol é polarizada verticalmente, aquele brilho extra não vai chegar até a sua vista! Então, a imagem final é mais nítida!
Em física, polarização é uma propriedade de ondas eletromagnéticas. Ao contrário de ondas mais familiares como as ondas aquáticas ou sonoras, as ondas eletromagnéticas são tridimensionais e a polarização é uma medida da variação do vetor do campo elétrico dessas ondas com o decorrer do tempo. As lentes polarizadas têm duas vantagens: são altamente satisfatórias como óculos de sol e neutralizam os reflexos incômodos das estradas molhadas, superfícies de água e de neve. O que normalmente apelidamos de brilhos são também eliminados, aumentando o contraste, enquanto lhe permitem desfrutar dos ambientes de um modo mais relaxado e até lhe permitem visualizar um peixe dentro da água. Em resumo, estas lentes permitem-lhe desfrutar da vida de muitas formas.

As três grandezas físicas básicas da luz são: brilho ou amplitude, cor ou frequência e polarização ou ângulo de vibração.
Todas as radiações eletromagnéticas (incluindo a luz), têm uma velocidade de propagação constante no vácuo de 299 792 458 metros por segundo, ou de forma mais perceptível cerca de 300 000 quilômetros por segundo.
Polarização
A luz do dia propaga-se em ondas oscilantes em todas as direções no nosso espaço tridimensional, ao ser refletida numa superfície as ondas verticais proporcionam a informação mais útil, como as cores e os contrastes. As ondas horizontais simplesmente criam “ruído” e reflexos, sendo estas que pretendemos eliminar, ou seja, os brilhos causados na água pela reflexão da luz. É através da polarização que o vamos conseguir.





Na figura A passam as ondas verticais e na figura B as horizontais que não desejamos são bloqueadas.






Existem diversos tipos de polarização, sendo que a que nos interessa é a polarização por absorção.
Muitos cristais quando cortados de forma correta são utilizados para fazer a polarização da luz. Um destes materiais polarizador é a polaróide que é formado por moléculas de hidrocarbonetos de cadeia longa, que são convenientemente alinhadas durante o processo de fabricação.

A utilização de lentes polarizadas trás, por conseguinte algumas vantagens:
· Visão sem reflexos
· Realçam os contrastes
· Menor cansaço visual
· Melhor percepção das cores



quinta-feira, 22 de setembro de 2011

A cor do corpo

A luz branca, que é a luz emitida pelo Sol, pode ser decomposta em sete cores principais: Luz Branca: vermelho, alaranjado, amarelo, verde, azul, anil e violeta. A cor que um corpo iluminado apresenta é dada pela constituição da luz que ele reflete difusamente. Por exemplo: se um corpo iluminado com luz branca refletir a luz verde e absorver as demais, este corpo terá cor verde; quando iluminado com luz branca, absorvendo-a totalmente, terá cor preta.
Observe os esquemas: Quando um corpo verde (sob luz solar) é iluminado com luz vermelha, ele se apresenta preto. Um filtro de luz é utilizado para deixar passar somente a luz de mesma cor que a do filtro. Por exemplo, se o filtro é vermelho ele deixa passar somente a luz vermelha. As outras cores são refletidas ou absorvidas e não conseguem atravessar o filtro.


A cor da pele humana varia entre quase preto (devido à alta concentração do pigmento escuro melanina) para quase sem cor (aparentando ser rosado devido a vasos sanguíneos sob a pele). A cor da pele é determinada primariamente pela quantidade e tipo de melanina, o pigmento que dá à pele sua cor. A variação da cor da pele ocorre em sua maior parte devido à genética. Em geral, pessoas com ancestrais provenientes de regiões tropicais e maiores altitudes (fatores que aumentam exposição aos raios ultravioleta) possuem pele de cores mais escuras do que pessoas cujos ancestrais provém de regiões subtropicais. Porém, vários grupos étnicos de cor da pele clara conseguiram sobrevier em regiões tropicais via adaptação social, e vice-versa para grupos étnicos de cor da pele escura em regiões subtropicais.


Por que às vezes os olhos têm cores diferentes?
Segundo o oftalmologista Luis Francisco Botene Chotgues, do Hospital São Lucas, ligado à Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC-RS), esta característica ocular é muito rara e curiosa e pode ocorrer por causa da variação da concentração de melanina no epitélio pigmentar da íris (parte mais visível e colorida do olho).




Estudos sobre a cor da pele
Os gregos antigos já especulavam sobre a natureza da cor da pele. Segundo Teodectes, a cor escura da pele era causada pela maior incidência de radiação solar. Estrabão, porém, contra-argumenta que as crianças negras já nascem com a pele escura, e dá a seguinte explicação: A respeito das crianças no útero, elas se parecem com seus pais (na cor), de acordo com uma disposição seminal e constituição, pelo mesmo princípio que doenças hereditárias e outras semelhanças são explicadas.



A escala de Von Luschan
A escala cromática de Von Luschan é um método utilizado na classificação de cores de pele. Tal método também é chamado de Escala Von Luschan ou Escala de Von Luschan. O equipamento consiste em 36 ladrilhos de vidro fosco que são comparados à cor de pele em questão, de um lugar do corpo sem exposição ao sol. Embora a Escala Von Luschan tenha sido bastante usada durante a primeira metade do século 20, nos estudos de classificação da raça humana e antropométrica, foi considerada problemática, mesmo pelos seus praticantes, pois era muito inconsistente, já que os testes davam diferentes diagnósticos sobre a mesma pessoa. Uma escala com seis definições de cor está em uso desde 1975, considerando o risco de exposição ao sol.

Estas escalas são:
Tipo I: Von Luschan 1-5 (muito claro).
Tipo II: Von Luschan 6-10 (claro).
Tipo III: Von Luschan 11-15 (intermediário).
Tipo IV: Von Luschan 16-20 ("Mediterrâneo").
Tipo V: Von Luschan 21-28 (escuro ou "marrom").
Tipo VI: Von Luschan 29-36 (muito escuro ou "negro").



A diferença relevante entre as escalas de Von Luschan e de tipos de pele é uma das aplicações pretendidas: a escala por tom de pele tem por objetivo simplesmente classificar pessoas pelo seu tom de pele verdadeiro e não estabelecer uma classificação racial de uma população inteira.

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Através de Luther King
A mensagem que encoraja
Sabemos nós, sabe ele
Esta luta é muito brava!
Ideais que nos acendem,
Devem jamais se apagar
Cor da pele qualifica
Quem deveremos amar?
Nossas almas parecidas
Não têm cor nem tem idade
O amor é incondicional
Levamos pra eternidade!
Negros ou brancos, na vida,
Lutas iguais enfrentamos
Se correr sangue na luta
A mesma cor encontramos

                                      [Mírian Warttusch]


sábado, 25 de junho de 2011

Lei de Gay Lussac

Quem foi?







JOSEPH LOUIS GAY LUSSAC

Gay-Lussac nasceu em Saint-Léonard-de-Noblat. (6 de dezembro de 1778) e morreu em Paris (9 de maio de 1850). Químico e físico francês. Professor de Física da Sorbonne e de Química na Escola Politécnica.

Foi, acima de tudo um grande observador, trabalhando infatigavelmente pelo progresso da ciência em benefício da humanidade.

Em 1797, entrou na Escola Politécnica em Paris e graduou-se em 1800. Começou estudos adicionais em engenharia, mas se afastou em 1801 quando foi convidado a ser assistente do distinto químico Claude-louis Berthollet. Muitas das pesquisas de Lussac foram realizadas no laboratório localizado na casa de campo de Berthollet em Arcueil, perto de Paris. Esta aldeia era o centro de um grupo ativo de jovens cientistas orientados por Berthollet e Pierre-Simon Laplace.

Em 1802, elaborou uma lei, conhecida como a lei de Charles, que trata dos efeitos da temperatura sobre os gases. Mostrou que todos os gases expandem proporcionalmente ao aumento de temperatura. A existência de um coeficiente térmico de expansão comum tornou possível a definição de uma nova escala de temperatura de profundo significado termodinâmico estabelecida posteriormente por Sir William Thomson (Lord Kelvin).

Em 24 de agosto de 1804, juntamente com Jean Baptiste Biot ascenderam num balão de hidrogênio a uma altura de 4000m a fim de estudar a variação magnética da Terra em relação à altura. Realizou sozinho uma segunda ascensão em 16 de setembro do mesmo ano, a uma altura recorde de 7016m com objetivo de repetir medições magnéticas, estudar a variação da temperatura e pressão e coletar amostras de ar.

Em 1805, em companhia de Humboldt, fez uma expedição científica à Itália, estagiando depois algumas semanas no laboratório de Humboldt, em Berlim. Experiências mostraram a determinação de proporções relativas em hidrogênio e oxigênio devem ser combinados para formar água.

Assim, em 31 de dezembro de 1808, ano de seu casamento, anunciou a lei da combinação dos volumes. Esta lei estabelece que os gases formam compostos entre si, segundo proporções definidas, que podem ser expressas em fórmulas. A fórmula usada para a água (H2O) mostra que a água é formada por duas partes de hidrogênio (H) e uma parte de oxigênio (O).

Aperfeiçoou os processos de fabricação do ácido sulfúrico e do ácido oxálico para a indústria. Sugeriu um método de determinação da quantidade de álcalis existente na potassa e no carbonato de sódio (barrilha), além de aperfeiçoar meios de avaliar a quantidade de cloro contida no pó de descoramento, ou alvejamento. Gay-Lussac e Louis Jacques Thenard, trabalhando independentemente, isolaram o boro, no mesmo ano (1808) que sir Humphrey Davy, químico inglês, o fazia na Inglaterra. Em 1809, depois de tentar a análise do cloro, que se chamava então "ácido muriático oxigenado", concluiu que havia motivo para se ver nele um corpo simples. Em 1815, descobriu o cianogênio e o ácido prússico. Em 1816, construiu o barômetro de sifão que tem seu nome; a seguir, o seu alcoômetro centesimal.

Por sua notável contribuição para o progresso da química, foi eleito para a Académie des Sciences, de Paris, e para a Royal Society, de Londres.Lei volumétrica, onde ele afirma que nas mesmas condições de temperatura e pressão, os volumes dos gases participantes de uma reação têm entre si uma relação de números inteiros e pequenos.

A lei de Gay Lussac

A lei de Gay-Lussac diz respeito à reação dos gases entre si, e os volumes são medidos nas mesmas condições de pressão e temperatura, existe também, uma razão de números inteiros, geralmente pequenos, existentes entre os volumes dos gases reagentes e os produtos de reação. 

Primeiro exemplo (todos os gases) 

1 N2 + 3 H2 → 2 NH3 
1VN2 : 3V H2 : 2VNH3 

Segundo exemplo (todos os gases) 

2C4H10 + 13O2 → 8CO+ 10H2
2VC4H10 : 13VCO2 : 8VCO2 : 10VH2O 

Caso a água esteja no estado líquido, vale apenas: 

2VC4H10 : 13VO2 : 8VCO

Contração de volume (em reação entre gases) 


A diferença entre a soma dos volumes dos gases reagentes e o volume do gás resultante, é a contração. 

C = S – V 

Onde:
S = soma dos volumes dos gases que se combinam. 
V = volume do gás resultante. 

A fração do volume inicial que diminui é a contração relativa. 



Exemplo:



esperamos que tenham gostado até a próxima.

sexta-feira, 22 de abril de 2011

Aprendendo um pouco sobre Temperatura

                             O que é temperatura?

  Temperatura é uma grandeza física que mensura a energia cinética média de cada grau de liberdade de cada uma das partículas de um sistema em equilíbrio térmico. Esta definição é análoga a afirmar-se que a temperatura mensura a energia cinética média por grau de liberdade de cada partícula do sistema uma vez consideradas todas as partículas de um sistema em equilíbrio térmico em um certo instante. [1] A rigor, a temperatura é definida apenas para sistemas em equilíbrio térmico.Dentro do formalismo da termodinâmica, que leva em conta apenas grandezas macroscopicamente mensuráveis, a temperatura é, de forma equivalente, definida como a derivada parcial da energia interna U em relação à entropia S para um sistema em equilíbrio termodinâmico

 
  A temperatura não é uma medida de calor, mas a diferença de temperaturas é a responsável pela transferência da energia térmica na forma de calor entre dois ou mais sistemas. Quando dois sistemas estão à mesma temperatura diz-se que estão em equilíbrio térmico e neste caso não há calor. Quando existe uma diferença de temperatura, há calor do sistema em temperatura maior para o sistema em temperatura menor até atingir-se o equilíbrio térmico. Este calor pode dar-se por condução, convecção ou irradiação térmica. As influências precisas da temperatura sobre os sistemas são estudadas pela termodinâmica e esta é uma das principais grandezas intensivas encontradas na área.
A temperatura é medida com termômetros que podem ser calibrados em uma grande variedade de escalas de temperatura. Praticamente em todo o mundo com a exceção dos Estados Unidos, Belize, Mianmar e Libéria, usa-se a escala Celsius para os mais variados fins. Entretanto, em se tratando de trabalhos científicos, é obrigatório o uso da escala Kelvin visto que esta é a única que liga-se de forma direta à energia cinética média por partícula do sistema em estudo e às definições estatística e termodinâmica de temperatura, sendo por razões óbvias denominada escala natural ou escala absoluta de temperaturas.

                        O que é um termômetro?

  A palavra termômetro origina-se do grego thermo que significa quente e metro que significa medida. Assim, termômetro é definido como o instrumento que mede temperatura.
A construção de um termômetro está baseada no uso de alguma grandeza física que depende da temperatura, como o volume de um gás mantido a pressão constante, o volume de um corpo e a resistência elétrica de condutores metálicos entre outras grandezas.
Para a medida da temperatura de um corpo com um termômetro, é preciso esperar o equilíbrio térmico, isto é, quando em contato com o corpo, precisamos esperar alguns minutos para que o termômetro e o corpo estejam a mesma temperatura, e assim, podernos medir seu valor.

  Contudo, é preciso cuidar de escolher termômetros próprios para que se consiga atingir os objetivos, pois a massa do termômetro deve ser bem menor que a massa do objeto cuja temperatura queremos medir, caso contrário o termômetro poderá alterar a temperatura do corpo, como por exemplo, um termômetro comum e uma gota de água.

sentidos, mas além de imprecisa, já que a sensação térmica varia de pessoa para pessoa, o nosso sentido associado não é um termômetro, não sendo portanto sensível à temperatura, e sim ao calor. O difundido procedimento de olhar se alguém encontra-se com febre tocando-lhe a testa com a mão é fisicamente incorreto.
 

                  Conversão de Escalas de Temperatura               
             Abaixo, algumas fórmulas de conversão das diferentes escalas de temperatura utilizadas:
 
 Kelvin
Grau Celsius (°C)
Grau Fahrenheit (°F)
Grau Rankine (°Ra)
Grau Réaumur (°Ré)
Grau Rømer (°Rø)
Grau Newton (°N)
Grau Delisle (°D)
Kelvin (K)K = KK = C + 273,15K = (F + 459,67) K = RaK = Ré + 273,15K = (Rø - 7,5) + 273,15K = N + 273,15K = 373,15 - D
Grau Celsius (°C)C = K − 273,15C = CC = (F - 32) C = (Ra - 491,67) C = Ré C = (Rø - 7,5) C = N C = 100 - D
Grau Fahrenheit (°F)F = K - 459,67F = C + 32F = FF = Ra − 459,67F = Ré + 32F = (Rø - 7,5) + 32F = N + 32F = 121 - D
Grau Rankine (°Ra)Ra = K Ra = (C + 273,15) Ra = F + 459,67Ra = RaRa = Ré + 491,67Ra = (Rø - 7,5) + 491,67Ra = N + 491,67Ra = 171,67 - D
Grau Réaumur (°Ré)Re = (K − 273,15) Ré = C Ré = (F - 32) Ré = (Ra - 491,67) Re = ReRé = (Rø - 7,5) Ré = N Ré = 80 - D
Grau Rømer (°Rø)Rø =(K - 273,15) +7,5Rø = C +7,5Rø = (F - 32) +7,5Rø = Ra - 491,67 +7,5Rø = Ré +7,5Ro = RoRø = N +7,5Rø = 60 - D
Grau Newton (°N)N = (K - 273,15) N = C N = (F - 32) N = (Ra - 491,67) N = Ré N = (Rø - 7,5) N = NN = 33 - D
Grau Delisle (°D)D = (373,15 - K) D = (100 - C) D = (121 - F) D = (671,67 - Ra) D = (80 - Ré) D = (60 - Rø) D = (33 - N) D = D
 
 
Temperatura Negativa
 
 
No sentido macroscópico, relevante à maior parte das pessoas, a temperatura negativa ocorre quando a temperatura é menor do que zero na escala em consideração. Por exemplo, a temperatura de 100 K é equivalente a -173,15 °C, uma temperatura negativa na escala célsius, a mais usada, portanto. A temperatura de sistemas macroscópicos pode ter valores negativos nas escalas onde o zero da escala em uso corresponda a uma temperatura superior ao zero kelvin. Em princípio temperaturas negativas quando considerada a escala kelvin são impossíveis.
 
 
Bem pessoal espero que tenham gostado desse pequeno resumo  e tenham conceguido intender melhor o que é temperatura,um abraço e até aproxima! 




                

  Muitos acham que uma maneira bem imediata de estimar-se a temperatura é através dos nossos

segunda-feira, 4 de abril de 2011

Escolhas

               Altos e baixos,chegadas e partidas
                  muitas pedras pelo caminho.
                  Somos o que quisermos ser
                 somos o que conseguimos ser,
             não importa o quanto você já andou
          no caminho errado você pode recomeçar.
          Mais um ciclo se completa,ou estarpor vir.
                                 Escolha!
               Escolha ter um projeto de vida,
     escolha estar no controle de seu presente e futuro.
     O passado é a única coisa que não se pode mudar.
                Escolha fazer a sua própria sorte,
         querer trasformar a possibilidade em realidade,
               escolha expandir sua capacidade.
            Você ficará mais forte diante da vida,
                     escolha insistir,perseguir.
         Escolha descobrir o que você tem de melhor,
        isso servirá de auxílio durante as adversidades.
       Escolha vencer sem deixar pra trás seus valores
 caso contrário,mais cedo ou mais tarde você se arrependerá.
                       Escolha dizer obrigado,
          demonstrando gratidão você conseguirá aliados.
           Escolha ter paixão e  entusiasmo em  tudo isso fará
               de você um ser humano excepcional.
       Escolha chegar ao final da batalha com a consciência do
                                dever cumprido. 
      O sentimento de auto realização é a melhor recompensa
VOCÊ É,ESSENCIALMENTE,FRUTO DE SUAS ESCOLHAS.
        ENTÃO ESCOLHA SER O MELHOR QUE PUDER!
                                                                 
                      http://www.cidadedocérebro.com.br/